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quinta-feira, 19 de março de 2009

Eu não sei em que hora dizer, me dá um medo.

Não deixe com que te censurem,
Te esmaguem ou te usem,
Seja forte, meu caro,
Este não é o fim.

Não deixe com que zombem de suas mudanças,
Do seu passado ou do seu presente,
Anseie por um futuro feliz,
E você é capaz de transformar o que agora te machuca.

Valse, deixe o embalo te levar,
Observe, escute, sinta, grite,
" Terra à vista"
Uma nova parte de ti há de ser descoberta.

Nas faça das noites sombrias,
Leve-as como noites de verão,
Viaje, sonhe, idealize,
Busque outros mares, sabores e humores.

Tão velho, tão pulsante, tão oscilante,
Tão carente, tão presente, tão amante,
Deixe com que o tempo responda.

Uma coração errante,
De seres humanos inconstantes,
Que insistem em amar.

4 comentários:

  1. Ai, os seus textos são sempre ótimos *-*

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  2. uau! ei be, to com saudades, vai rolar um churras do civj, vê se olha lá na comunidade, é no próximo final de semana, queria te ver ):

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  3. Pois é, menina, este é o meu dilema-não ter medo da vida.

    Mil beijos!

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