Não deixe com que te censurem,
Te esmaguem ou te usem,
Seja forte, meu caro,
Este não é o fim.
Não deixe com que zombem de suas mudanças,
Do seu passado ou do seu presente,
Anseie por um futuro feliz,
E você é capaz de transformar o que agora te machuca.
Valse, deixe o embalo te levar,
Observe, escute, sinta, grite,
" Terra à vista"
Uma nova parte de ti há de ser descoberta.
Nas faça das noites sombrias,
Leve-as como noites de verão,
Viaje, sonhe, idealize,
Busque outros mares, sabores e humores.
Tão velho, tão pulsante, tão oscilante,
Tão carente, tão presente, tão amante,
Deixe com que o tempo responda.
Uma coração errante,
De seres humanos inconstantes,
Que insistem em amar.
Valeuu adorei seu blog também
ResponderExcluirbeijoss
Ai, os seus textos são sempre ótimos *-*
ResponderExcluiruau! ei be, to com saudades, vai rolar um churras do civj, vê se olha lá na comunidade, é no próximo final de semana, queria te ver ):
ResponderExcluirPois é, menina, este é o meu dilema-não ter medo da vida.
ResponderExcluirMil beijos!