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domingo, 26 de agosto de 2012

Amores tão breves. Duram suspiros e se esvaem. Eu te vi na fila impaciente com uma cerveja na mão e um monte de risos tolos - vocês riam do que? Provavelmente da visão romântica da menina na janela. Fitei seus olhos querendo me buscar neles. E nossos olhos se encontraram e se encantaram por minutos. Você os desviou e voltamos as nossas conversas - como estava a sua conversa? já não conseguia prestar atenção no que me diziam. Peguei minha comida e sai. Dediquei um sorriso tímido para você. Um sopro de amor e passou. Viramos a esquina e seguimos cada qual seu caminho. Aposto que nessa noite o meu sonho será seu. Render-me a um breve amor que nem nome tem, tolice.

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