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quinta-feira, 22 de abril de 2010

Nunca mais romance, nunca mais cinema.

" Eu só quero lembrar de você até perder a memória "
Diga, qual é o seu nome?
Diga, qual é a sua saudade?

Asqueroso e tão longe,
Sabe se lá o que quer,
ou o que quer querer.
Amor, pego, desapego.

15 minutos na estação,
O trem partiu e com ele todos os sorrisos largos,
Quero-te tão colado.
Cola em mim e diz que foi isso o que você fingiu não querer.

Eu já nem me lembro do seu nome,
E tudo aquilo que desejei virou ódio.
Ódio das flores, dos beijos e do copo de wisky.
Ódio de nem ao menos te conhecer.

2 comentários:

  1. o odio, ao meu ver, sempre acaba sendo o de não conhecer. dói!

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  2. Hellllo sumida companheira de escritos akkak
    por onde andas?
    como sempre seus escritos muito bem traçados falam de uma mulher liberta de sentimentos intensos e de verdades profundas
    saudações e bjs

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