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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

E eu faço o que com a nossa vida genial?

Tornou-se insuportável, o amor reprimido hoje me consome de maneira negativa. Observo casais felizes, crio em mim uma ânsia por te ter ao meu lado, seja a qualquer custo. Agarro-me ao lençol, ligo-te e sou estranhamente tratada com frieza. Pego o carro e resolvo andar pela cidade, ocupar-me com algo mais interessante, fico entretida com as luzes da Paulista, caminho pela Consolação, enfim, avisto um bar, e por que não ir até lá Rosto facilmente reconhecido, mais uma decepção. Vejo-te distribuindo sorrisos, esmagando-me com anedotas de amor, fazendo graça para outras garotas. O meu então passeio, tornou-se um pesadelo. E a culpa disso vai pra quem, pra mim, que acreditei nas tênues palavras humanas ,ou pra você, que criou em mim a esperança de um amor perfeito?

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